sábado, 5 de setembro de 2015

Sobrevivendo a mais uma Bienal do Livro


Depois de viajar muito de ônibus, andar pela 1a vez no BRT (com muitos passageiros reclamando), andar até os pés ficarem calejados, o cansaço quase me derrubar por completo, enfrentar filas e mais filas (Saraiva, Panini e Comix sempre cheias), e voltar todo o caminho na pior hora do dia, enfim, sobrevivi a mais uma bienal do livro do rio!






A compra do dia foi o 4º livro da série The Witcher. Em Tempo de Desprezo a aventura do bruxo alterado por poções continua para reencontrar seu eterno amor e proteger uma jovem e indefesa princesa de um reino que foi traído pelos outros reis enquanto o 5º livro da saga só saindo em outubro (e a droga da editora não fez um pré lançamento porque não era necessário para a bienal do livro) a coleção vai chegando ao final de sua primeira metade.



A próxima etapa começa no “Batismo de fogo” que chega lá em outubro e onde os livros também perdem a característica de serem contos para se aproximar do formato de romance que só acontece nos volumes finais.




Ao final do primeiro pavilhão lembrei de algumas compras que fiz em edições anteriores e como valeram cada dor nas costas que tive de suportar para trazer tudo para minha casa.


Esse ano (nesse dia) não estava tão tumultuado mas estava cheio por padrão nesse tipo de evento que já é grande por natureza. Os bons descontos (alguns de 50% que pagaram as passagens e parte do meu almoço) valeram cada esforço. E bem verdade que reencontrei alguns conhecidos no mero acaso desse evento!

No final do segundo pavilhão a fome era negra e precisava de uma parada. Aquela parada das pernas já um pouco cansadas mas que ainda aguentavam o trabalho de caminhar mais um pavilhão. O que atrapalhou foi a fome mesmo mas mesmo assim precisava parar um pouco para respirar.


No final, faltou algo importante para minha querida mamãe e suas incríveis habilidades de costureira. Pena que a editora não tinha ido ao evento como era esperado. Fail...

Outra curiosidade foi ter lembrado de alguns quadrinhos muito legais que comprei em edições anteriores e onde a arte de contar histórias através dos desenhos era bem consumida. Hoje estou mais “tradicional” do que o esperado anos atrás...



A surpresa do dia foi encontrar um livro que fala das regras da ABNT em projetos e processo gráficos onde o design gráfico é levado em consideração causando redução de custos no processo produtivo e melhor uso dos materiais, recursos e insumos que esse tipo de projeto pode causar. Valeu Oficina de Revistas. Vou ver muita coisa legal nessa aquisição...

Acho que no final, o dia foi muito positivo (mesmo com os transtornos de transito e engarrafamento que as obras da região estão passando).

Enquanto a tortura da feira foi ver a cada stand novo o mesmo ou varias outras edições dessa obra de décadas (ou séculos atrás), me deparo com 12 versões diferentes da mesma capa. Grande, pequena, tradicional, moderna, capa dura... Eram muitas edições diferentes. Lembrou muito o ano onde a autora Nora Roberts tinha uns 4 lançamentos só na feira do livro. Uma poluição visual que chegava a irritar o bombardeio.





 
           A tortura da feira... falo mais nada...
   

E obrigado por tudo Bienal, até a próxima edição...

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